Concorrendo à presidência do Bahia compondo a chapa encabeçada por Marcus Verhine, o candidato a vice-presidente, Rogério Silveira, fez um balanço da campanha visando às eleições do clube. O pleito presidencial está marcado para acontecer no próximo sábado (2), na Arena Fonte Nova e de forma virtual.
“Nossa estratégia sempre foi de campanha propositiva. Estamos reconstruindo o Esporte Clube Bahia. Chamamos de reconstrução exatamente porque hoje o Bahia não tem nenhum objeto específico. Eu e Verhine fizemos os estudos daquilo podemos propor para depois convocar os sócios, ouvir o que eles entendem que é o melhor para o futuro do Bahia e fazer os estudos de viabilidade econômica para, naturalmente, implementar. Nosso grande desafio foi pegar duas pessoas que eram da área de gestão, mas não tinham um grande espaço na mídia, que sempre foi nossa postura, até porque nossa origem foi o Conselho Fiscal, que não fala com a imprensa e sim com os autos. Naturalmente, se a imprensa lê e não entender, pode nos consultar. Mas nosso papel nunca foi exposição e esse foi nosso desafio para que a gente ficasse conhecido da grande mídia. Chegou a hora de nos comunicarmos com vocês,. Nossa agenda sempre ficou disponível para conversar, participamos dos debates de uma forma propositiva, porque nossa tese é que no dia seguinte precisaremos de profissionais competentes para reconstruir esse Bahia. E o Bahia não é a nossa cara. Quem tem que dizer o que quer são os torcedores e sócios. Esses são os nossos anseios. É por isso que colocamos nossos nomes à disposição, porque tanto a nível de currículo como de biografia, entendo que junto com Verhine podemos entregar muito coisa interessante para o Esporte Clube Bahia”, analisou em entrevista,
Concorrendo à presidência do Bahia compondo a chapa encabeçada por Marcus Verhine, o candidato a vice-presidente, Rogério Silveira, fez um balanço da campanha visando às eleições do clube. O pleito presidencial está marcado para acontecer no próximo sábado (2), na Arena Fonte Nova e de forma virtual.
“Nossa estratégia sempre foi de campanha propositiva. Estamos reconstruindo o Esporte Clube Bahia. Chamamos de reconstrução exatamente porque hoje o Bahia não tem nenhum objeto específico. Eu e Verhine fizemos os estudos daquilo podemos propor para depois convocar os sócios, ouvir o que eles entendem que é o melhor para o futuro do Bahia e fazer os estudos de viabilidade econômica para, naturalmente, implementar. Nosso grande desafio foi pegar duas pessoas que eram da área de gestão, mas não tinham um grande espaço na mídia, que sempre foi nossa postura, até porque nossa origem foi o Conselho Fiscal, que não fala com a imprensa e sim com os autos. Naturalmente, se a imprensa lê e não entender, pode nos consultar. Mas nosso papel nunca foi exposição e esse foi nosso desafio para que a gente ficasse conhecido da grande mídia. Chegou a hora de nos comunicarmos com vocês,. Nossa agenda sempre ficou disponível para conversar, participamos dos debates de uma forma propositiva, porque nossa tese é que no dia seguinte precisaremos de profissionais competentes para reconstruir esse Bahia. E o Bahia não é a nossa cara. Quem tem que dizer o que quer são os torcedores e sócios. Esses são os nossos anseios. É por isso que colocamos nossos nomes à disposição, porque tanto a nível de currículo como de biografia, entendo que junto com Verhine podemos entregar muito coisa interessante para o Esporte Clube Bahia”, analisou em entrevista.