O deputado federal e presidente do PDT, Félix Mendonça Júnior, despistou sobre a manutenção de apoio do PDT a Bruno Reis para a eleição de 2026, após flerte da sigla com o Governo do Estado e nomeação da sua irmã Andrea Mendonça para a Secretaria Municipal do Mar.
“Andrea já era secretária. Ela está mudando de uma secretaria para outra. E nós estamos falando aqui de Salvador. Nós estamos falando aqui do que aconteceu, da eleição que teve, da reeleição de Bruno Reis, da reeleição de Ana Paula e da participação do PDT na Prefeitura Municipal, nós não estamos falando aqui da participação em 2026”, afirmou.
Ele reconheceu o flerte com o Governo do Estado e respondeu se a nomeação de Andrea Mendonça dá uma acalmada nesse processo.
“Tanta coisa que tem para fazer nessa maior Baía navegável do mundo. Porque a Baía de Todos-os-Santos é a maior Baía navegável do mundo. Então é tanta coisa que a gente tem que fazer…olha…buscar recursos da bancada, do Ministério do Turismo, do Ministério dos Transportes, dos Esportes também, buscar muitos recursos para essa secretaria, ela vai precisar interagir com as outras secretarias, então ela não é uma secretaria independente”, disse.
Ele comentou que Ana Paula Matos e Leo Prates são nomes do partido que podem ser candidatos à sucessão de Bruno Reis, mas que isso ainda não está definido. “Quem tiver melhor, vai ser o candidato do PDT”, afirmou. Ele negou rusgas com o ex-prefeito de Salvador ACM Neto (União), apesar de algumas discordâncias nas eleições de 2022. Félix afirmou também que antes das eleições de 2026, o PDT não formará Federação e que ele será candidato a deputado federal e não irá compor a chapa majoritária.